IMMORTAL: Gostinho 41 e 42



Saudações Amantes da Irmandade!

Eis mais dois gostinhos, carinhosamente traduzidos pela nossa Nightshide.



Anjos Caídos #6

Immortal

Capítulo 41

- Comeste o suficiente?
Enquanto Jim se sentava ao lado dela nos degraus da frente da antiga mansão, Sissy respirou fundo, coisa que fazia com mais frequência desde que todos tinham voltado para ali. Tinham comido cinco pizzas de pepperoni entre os quatro e depois cada um seguiu o seu caminho.
O que significava que Ad e Eddie tinham ido para o sótão.
E  Jim tinha vindo aqui com ela.
Depois de um dia de chuva intermitente, a noite estava fresca e húmida e cheirava a terra fresca e a erva a crescer. E também cheira ao aftershave de Jim, pensou ela ao puxar o seu casaco de cabedal para mais perto dela.
- Sissy?
- O que... oh, desculpa, sim. Acho que nunca mais vou comer.
Bolas, talvez não devesse ter dito isso assim. Abaixo, na extremidade da estrada, um carro virou para a rua deles e caminhou cuidadosamente na direcção deles. Por um momento, o seu corpo ficou tenso, só que não era um grande Mercedes-Benz preto sem ornamento no capuz.
Ela relaxou no instante em que reconheceu ser um Lexus.
- É tão estranho – murmurou ela. - Sinto mais a ausência do que a presença.
- Do que... oh, isso. - Ele aclarou a garganta como se não quisesse dar um nome àquilo. - Queres dizer, o que te foi tirado?
- Sim. - Ela colocou as mãos sobre o estômago cheio de pizza e esfregou para a frente e para trás. 
- Eu não fazia ideia de que estava lá e que me controlava. Mas agora que se foi, eu... eu sinto-me eu mesma. O que não significa que eu tenha me esquecido de tudo o que me foi feito ou o que perdi. Eu ainda sinto as mesmas coisas que sentia antes. É só que... a fundação é diferente. É mais sólida. Acho que é mais... eu? Estou a balbuciar, não estou?
- Nem um pouco. Faz todo o sentido para mim.
Ela olhou para ele quando ele tirava um cigarro e a ponta ardeu num laranja brilhante.
- Juro, isto é uma das coisas que eu gosto mais em ti.
As sobrancelhas dele subiram.
- O quê?
- Compreendes-me sempre.
- És muito razoável. E muito esperta, também.
Ele inclinou-se e deu-lhe um beijo na boca - e pareceu-lhe a coisa mais natural deste mundo: o toque suave, o dar e o receber, a emoção quente que vinha com o contacto. E quando ela não quis que ele se afastasse, tudo o que teve de fazer foi colocar a mão no seu braço poderoso e ele ficou ali com ela.
Como se ele, mais uma vez, soubesse o que ela precisava.
Deitando a cabeça no braço dele, ela olha para o seu rosto, enquanto ele continuava a olhar para a frente. E, infelizmente, a preocupação que se manifestava nas feições dele foi um lembrete que este momento entre eles era a excepção e não a regra.
A guerra ainda continuava.
- O que acontece agora? - Perguntou ela.
- Contigo? Nada. Estás purificada.
- Refiro-me à Devina.
Aquelas sobrancelhas desceram e lá ficaram, e a frieza que brilhou nos olhos dele lembraram-na de que ele era um soldado, não só um amante.
- Não tens que te preocupar com isso - ele inclina-se e beija-a de novo. - Estás a salvo, estás livre.
Não enquanto andas a lutar, pensou ela.
Parecia um crime contaminar aquele momento calmo entre eles e falar sobre a última batalha. Mas ela achou que era isso que lhe passava na cabeça. Tinha que ser. Ele tinha que estar a pensar onde é que a última alma ia aparecer, e o que Devina ia fazer.
- Eu realmente desejava que tivesses conhecido a minha mãe - disse ele com voz rouca.
Enquanto Sissy se afastava, ele olhou para ela.
- O meu fumo foi para a tua cara? Merda, desculpa... Deixa-me apagar isto.
- Não, não. - Ela impediu-o. - Honestamente, está tudo bem. Já me estou a habituar a isso agora, e é engraçado, para mim isso cheira bem. - Provavelmente porque o cheiro a tabaco ia fazê-la lembrar-se dele. - Só me surpreendeste.
- Sobre a minha mãe.
- Bem, sim. Eu também teria adorado conhecê-la. - Deus, quanto mais pensava, mais desejava... - Eu realmente, teria adorado conhecê-la.
- Ela teria gostado de ti.
Sissy pestanejou algumas vezes. Isto vindo de um homem como ele? Era o melhor elogio que ela alguma vez havia recebido.
- Como era ela?
Jim inspirou o fumo longamente e fez círculos de fumo pairarem no ar até à luz que derramava na entrada.
A noite era muito menos escura quando não se estava sozinho, e não havia ligação mais forte do que falar com ele assim.
Bom, excepto a parte do sexo.
E eles iriam chegar a isso mais tarde.
- Ela não era muito alta - disse ele, eventualmente. - Mas era forte. Na maioria das quintas que existem por aí, as mulheres trabalham em casa, e isso já é muito trabalho. Agricultores trabalham desde o nascer do sol até ao pôr-do-sol, e eles precisam de comida, precisam de alguém a tomar conta do forte com os miúdos e as contas para pagar, e outras coisas também. A minha mãe, ela fazia ambos os lados da coisa. Uma vez vi-a cortar o tronco de um carvalho com cem anos à machadada. Um tornado tinha feito cair a árvore à frente da nossa entrada. Demorou dois dias de escola a fazê-lo, mas ficámos com lenha para todo o Inverno por causa daquela monstuosidade de árvore.
- Sentes a falta dela? Que idiotice...
- Eu sinto a falta de tudo. Sinto falta da vida           e do campo, e dela. - Ele esfrega a sobrancelha com o polegar como se quisesse esconder uma fraqueza. - Eu pensei que era esse o meu caminho. Depois de sair do exército. Ia trabalhar aqui em Caldwell o tempo suficiente para ter a certeza que Matthias não iria ser um problema. - Ele olhou para ela. - Eu não ia levar toda aquela merda comigo para oeste. Nem pensar. Uma quinta no Iowa ia ser a minha vida na meia-idade. O meu último lugar de descanço.
- Parece que a tua vida não se tornou naquilo que querias.
- Não, não se tornou. Mas pelo menos, conheci-te.
Ela sorriu e beijou-lhe a curva dos trícepes dele.
- Lá estás tu de novo, a fazer-me corar.
- Fiz?
- Sim.
Ele fez um som que estava entre o «humm» e «mulher, espera até irmos lá para cima, depois conversamos sobre corar». Mas logo depois, resumiu novamente a olhar para a frente.
- Jim?
- Sim?
Deus, ela detestava fazer esta pergunta.
- O que acontece agora?
***
Aparentemente, Jim  era um Neandertal. O que não era uma surpresa, considerando o nível de brutidade que conseguia ter. Mas não o fazia, exactamente, um herói contemporâneo. No entanto, a realidade era que, com Sissy a colocar a questão, tudo em que ele conseguia pensar era que não a queria metida naquilo, mesmo já estando na recta final.
Isso fê-lo lembrar em algo que ouviu sobre os pára-quedistas. Os tipos que saltavam dos aviões em zonas de guerra. Os militares tinham feito um estudo psicológico sobre eles, e uma das coisas interessantes que surgiu foi que a grande maioria deles nunca sentiu medo no decurso regular do seu trabalho. Nunca. Uma questão de auto-selecção? Provavelmente - afinal de contas, não se entra para esse tipo de trabalho a menos que se tivesse uma glândula adrenal a dormir.
Mas não foi esse dado fulcral que o cativou: quase cem por cento dos homens disseram que o único momento em que tiveram medo, foi no último salto. É como se eles soubessem que tinham rodado os dados e ganho a maioria das vezes - e eles esperavam que as probabilidades se equilibrassem no final, como se o universo os fosse alcançar e apanhá-los naquele ponto, porque era a última vez.
Era assim que ele se sentia.
Sissy tinha sucumbido, não uma vez, mas duas vezes. Ele não queria apostar numa terceira tentativa.
E, considerando o perigo que ela passou? Naturalmente ele teve que pensar em Devina - e de repente, uma raiva profana enrolou-se no seu estômago, e era tão poderosa que até lhe limpou os pensamentos sobre Sissy.
Que se foda a guerra. Que se fodam as almas. Que se foda tudo e todos. Devina tinha que ser derrotada, e não apenas porque perdeu o pequeno jogo do Criador.
No final, ter visto Sissy naquela casa de banho tinha sido a última gota. Ela tinha sofrido mais uma vez, tinha sido torturada... mais uma vez. E algo dentro dele quebrou-se: Mesmo sentado ao lado dela e a fumar como se ele fosse normal, ele era uma besta.
Dentro da pele dele, ele era um filho da puta, vicioso na fronteira da insanidade. E até ele brutalizar Devina? Não seria capaz de se concentrar em mais nada.
- Jim? O que acontece agora?
Ele aclarou a garganta e afastou-se dela - ostensivamente, para esmagar o seu cigarro no cinzeiro que ele trouxera consigo, mas porque também odiava mentir para ela.
- O mesmo de sempre.
- Que queres dizer? - Ela pressionou.
- De alguma forma, eu encontro a alma, e vou trabalhar.
- Estás preocupado com a última batalha?
- Não, nem por isso. - Pelo menos, isso era a verdade, e ele virou-se para ela. - Eu sinto-me óptimo. Eu sinto-me forte. Estou pronto para terminar este jogo da maneira certa.
E isso também era a verdade honesta. A raiva nos seus ossos era clarificadora, um limpa-vidros figurativo que lhe limpou o filtro que tinha do mundo e da guerra e dele próprio. Tendo isso com ele? Ele podia ver tudo com mais clareza, o que precizava de fazer, onde precisava de ir. Com o alvo fixado, ele era capaz de distinguir os barulhos de fundo e movimentos, concentrando-se apenas em disparar o tiro da morte.
- Jim?
- Sim?
- Estás bem?
Ele abraçou-a com força e deu-lhe um beijo na testa.
- Nunca estive tão bem. Eu nunca estive tão bem.
O arrepio que a atravessou fê-lo franzir a testa.
- Está frio aqui fora - disse ele. - Vamos para dentro.
- Okay.
Ele ajudou-a a levantar e aconchegou-a perto dele enquanto iam para a porta da frente. Lá dentro, ele fechou as coisas e trancou-as, mesmo que os seus feitiços de protecção fossem os melhores dos melhores.
Olhando para baixo, para ela, ele semi-fechou as pálpebras.
- Vamos para a cama?
- Sim.
Resposta certa. Era tão a resposta certa.
Indo para as escadas, eles ficaram lado a lado, mesmo no patamar. O que o chateou? Quando passaram pelo relógio de pêndulo, aquele que ninguém acertou e que ninguém lhe deu a volta, a maldita coisa soltou um gongo. Dois... três... Jim cerrou o maxilar e olhou por cima do ombro. Numa série de rápidas inspirações, ele imaginou ir atrás do maldito com uma serra eléctrica... um manchado... um lança-chamas.
Quatro... cinco... seis...
- O que foi? - Perguntou Sissy quando subiam para a área do andar de cima.
 Sete... oito...
Ele sabia que ela lhe fizera uma pergunta, mas ele estava mais ocupado a contar, mesmo a saber qual seria o total.
- Jim?
Nove... dez... onze... doze...
- Jim?
Treze.
- Filho da puta - ele murmurou entre dentes, antes de voltar à realidade. Ele não ia deixar que aquela merda se fosse intrometer no pouco tempo que tinha com a sua mulher.
Concentrando-se, ele olhou para a porta da casa de banho que usava; e foi atingido por um desejo de mudar o percurso até ao quarto dela. Especialmente quando ele imaginou os seios dela escorregadios como seda pela água quente e espuma a pingar nas pontas dos seus mamilos.
- Vem para aqui comigo.



Capítulo 42

Como se ela fosse dizer que não com ele a olhar assim?
Quando Jim a levou para a casa de banho, Sissy seguiu-o, porque o seu corpo queria exactamente o que estava nos olhos dele. A mente dela, no entanto... os seus instintos? Assinalavam bandeiras vermelhas por todo o lado. Alguma coisa estava errada, aquele cintilar duro nos olhos dele era algo que detestava ver.
Mas o que poderia fazer? Era tarde e todos tiveram um dia exaustivo e depois, havia sempre o dia de amanhã. Ela iria falar com Eddie e Ad, talvez a pudessem ajudar.
Jim deixou-a entrar primeiro, e depois fechou e trancou a porta atrás deles, e ela estremeceu. As luzes sobre o antigo lavatório estavam acesas, a iluminação clinicamente brilhante em todo o azulejo branco, e era tão romântica como um exame aos olhos. Mas ele tratou disso. Estendendo a mão, ele desatarrachou três lâmpadas e, de seguida, colocou uma toalha sobre o restante, com cuidado para não colocar o pano turco muito perto do calor.
- Melhor? - Perguntou ele.
Ao assentir, por alguma razão, ela sentiu-se tímida, embora não fosse como se eles não tivessem começado com isto antes. Mas no entanto, isto parecia diferente... talvez porque parece muito planeado e intencional. Ou não, talvez possa ser pelo facto de ter o mal fora dela. Ela sentia-se como se estivesse com ele pela primeira vez. Antes? Mesmo que tudo tivesse sido intenso e espantoso, aquela contaminação tinha-a embalado.
Santa... merda, pensou quando Jim levantou a sua T-shirt revelando os abdominais, os peitorais, o pescoço grosso, o rosto.
Na iluminação, agora difusa, os seus músculos destacavam-se com mais definição, esculpidos em vez de treinados, poderosos, embora ele não estivesse a lutar com ninguém naquele momento.
Inclinando-se para o lado, ele liga o chuveiro, o seu corpo a flexionar numa série de movimentos coordenados, enquanto ele rodava as maçanetas da água para obter a temperatura certa de quente e frio.
Dependendo dela, ele podia continuar a regular a temperatura durante as próximas vinte horas. Só que era tempo de trabalhar nela. Endireitando-se, ele foi até ela com olhos ardentes, como se não fosse só ela que queria, mas também a conexão que estavam prestes a ter.
- És linda, tu sabes isso. -  Não era uma pergunta. Era uma afirmação. - Tens roupa a mais.
- Vais resolver o problema? - Olhem só, armada em atrevida. - Ou fazer com que faça isso sozinha.
- Oh, eu trato do problema.
Ela colocou as mãos sobre a cabeça enquanto ele tirava a sua camisola, e depois o toque dele estava por toda a sua pele, percorrendo desde a cintura até ao sutiã simples. Baixando a cabeça, ele acariciou o algodão branco e massajou-lhe um mamilo.
Ela ficou sem forças, o seu corpo a curvar-se na barra dura que era o braço dele. Ele, ao trabalhar nela, as roupas desapareceram, calças, cuecas, sutiã, nada para além de pele nua para os olhos dele, mãos e boca.
Um momento depois, ela já estava na banheira vitoriana com pés em forma de garra, e ele junto com ela sob o jacto de água quente, o seu corpo preparado e a rugir. Ele fecha a cortina à volta deles. Mas, em vez de a levantar para ficar à volta da cintura dele, ou levantar-lhe uma perna para a penetrar, Jim alcança o sabonete e esfrega a barra entre as mãos até fazer a espuma cair em lotes perfumados. As mãos dele eram lentas e precisas, e Sissy desejou que estivesse deitada para se poder concentrar unicamente na forma como ele a acariciava, passando pelo seu pescoço e clavículas, os seus seios e o seu estômago, as suas coxas e as suas costas.
E quando ele acabou de percorrer cada centímetro da pele dela? Ele pega no shampô e vai até ao cabelo - o que significava, naturalmente, que ela tinha que estar muito perto, o corpo dela ensaboado a deslizar contra o corpo duro dele.
Claro que ela estava a gostar das longas massagens ao cabelo.
Ela agarra na erecção dele, tomando-a entre as mãos, fazendo-o praguejar e perder o ritmo.
- De certeza que queres fazer isto? - Perguntou ele de uma maneira gutural.
- Oh, sim. De certeza que sim.
Enquanto ela trabalhava com as mãos para cima e para baixo, o sabonete era o lubrificante perfeito, e Deus, ela adorava a forma como o sentia. Duro e quente. Não demorou muito tempo até que o corpo dele batesse contra a parede, o seu grande peso a puxar a cortina graciosamente, esticando as dobras.
Os olhos dele estavam vidrados e em alerta máximo, mas ele não olhava para o que ela lhe estava a fazer; ele olhava para o rosto dela - como se a fricção fosse muito agradável, e o que realmente o excitava era o facto de ser ela a fazer-lhe aquilo.
E depois, ele fechou os olhos e cerrou os dentes, a respiração entre-cortada à medida que ele chegava mais perto... e mais perto...
Ele veio-se, atingindo-a na parte da frente e ela adorou.
Mas ele não precisou de muito tempo para recuperar.
Ele beijou-a profundamente e trocou de lugar com ela, mantendo-a sob o jacto, o chuveiro de água a bater no cabelo e a puxar a cabeça dela para trás.
Quando houve um rangido na banheira, ela olhou para baixo e viu-o de joelhos à frente dela. As mãos dele eram como a água que percorria o seu corpo, quentes, a boca dele também, os lábios a viajarem pelas coxas dela, o topo do seu sexo. E depois, lambeu-a, a língua dele a saborear. Graças a Deus que ele assumiu o controlo ao levantar-lhe uma das pernas sobre o ombro dele. Quando ele foi mais fundo, as mãos dele seguraram a pélvis dela para evitar que caísse. Agora era ela que se pendurava na cortina, agarrando nas dobras, usando-as para se manter erguida. Ela teve um orgasmo contra os lábios e rosto de Jim, a vista de onde ele estava e o que estava a fazer a levá-la ao limite.
Mas ele não parou. E ela não queria que ele parasse.
Quente e molhado... tudo era quente e molhado, desde o calor no ar que os rodeava, passando pelo jacto de água quente que lhe escorria pelas costas, até à forma como ele fazia amor com o seu núcleo.
O inferno doce que sentia não foi apenas um choque, mas uma explosão que borbulhou do seu sexo. Com um movimento rápido, ele estava de pé, pronto para lutar... mas não havia inimigo nenhum com eles.
Sissy ergueu as mãos, e a cortina molhada do chuveiro veio com ela.
- Oh... merda. Rasguei a...
Olhando para cima, ele viu os ganchos e restos de tecido pendurados ainda presos às anilhas de metal.
- Não faz mal. - Rosnou ele ao levantá-la e sair da banheira.
Ele deixou a água a correr enquanto a encostava contra a porta, colocava as pernas dela à volta das coxas dele, e entrava nela com um forte impulso. Agarrando-se aos ombros dele com as unhas, ela entregou-se ao sexo, e meu... se o que tinha acontecido na banheira foi bom, aquilo era ainda melhor.
E era o que ela precisava agora. Unida assim?
Ela podia fingir que estariam juntos...

 
Soube a pouco, não é verdade? Leitor sofre....desgraça!


Até à próxima sombra....

*Nasan


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